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O Centro de Coordenação Operacional (CCO) da Proteção Civil do Algarve esteve reunido esta quarta-feira, 6 de Julho, para preparar os «eventos de massas» que, nos próximos meses, acontecerão na região. 

Essas iniciativas estão a «merecer um acompanhamento próximo das estruturas de proteção civil da região, em particular dos Serviços Municipais de Proteção Civil que têm garantido junto dos promotores a instalação de dispositivos de prevenção adequados ao risco, numa plena articulação com as forças de segurança territorialmente competentes e os demais Agentes de Proteção Civil», lê-se numa nota divulgada à empresa.

A coordenação institucional «é assegurada, na região do Algarve por esta equipa multiagência, que integra representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto, competindo a estes a gestão da participação operacional de cada força ou serviço nas operações de socorro a desencadear», acrescenta.

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Sob coordenação da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, estiveram reunidos nas instalações do Comando Regional do Algarve, em formato CCO, os Oficiais de ligação da Autoridade Marítima Nacional, Federação dos Bombeiros, Forças Armadas, Guarda Nacional Republicana, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Instituto Nacional de Emergência Médica, Polícia de Segurança Pública, Policia Judiciária, bem como outras entidades cooperantes como é o caso da AFOCELCA, E-REDES e Comunidade Intermunicipal do Algarve – AMAL.

Em conjunto, estas entidades «analisaram a atividade da semana transata e, com base na avaliação de risco, planearam, de forma integrada, a semana seguinte e as medidas a desencadear preventivamente».

Todos os agentes «estão empenhados em contribuir para um Verão seguro na região do Algarve, mantendo uma coordenação efetiva dos recursos na resposta às emergências, pelo que a recolha e disseminação de informação estratégica, relevante para as missões de proteção e socorro é essencial para a concretização do princípio de comando único, num efetivo acompanhamento de todas as ocorrências, assegurando uma resposta adequada, em cada momento».

De resto, devido ao perigo de incêndio, vão ser reforçados os mecanismos de coordenação e intervenção inerentes ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.

 



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