Orquestra de Jazz do Algarve afina pela defesa do ambiente

Haverá «ações específicas» num futuro próximo

Eco Jazz é o nome do novo projeto da Orquestra de Jazz do Algarve, uma «marca que fará agora parte» das atividades e que terá «ações específicas num futuro próximo». 

«O conceito além das questões ambientais, alia-se também a localizações únicas, na maioria das vezes ligadas também ao património», explica a Orquestra de Jazz do Algarve.

Dois exemplos são as iniciativas Beliche Jazz (Sagres, Vila do Bispo), e Cachopo Jazz (Tavira), que serão dois dos eventos inseridos no Eco Jazz.

«O que se pretende agora é passar esta mensagem e preocupação, ao público, a cada técnico, a cada pessoa, que trabalha na nossa esfera, e levá-las a que individualmente adoptem este tipo de práticas», diz a Orquestra de Jazz do Algarve.

De resto, as boas práticas, no seio desta orquestra, já são antigas, «com a partilha de recursos entre músicos e Orquestra, nomeadamente partilha de transportes, não utilização de meios descartáveis, diminuição do uso de plástico e utilização de materiais e produtos recicláveis».

 



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