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Desde o ataque à central nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Ucrânia, que as farmácias europeias e também as portuguesas têm registado uma procura crescente por suplementos de iodo para proteger de uma eventual exposição à radioatividade. A Associação Nacional de Farmácias confirma o aumento da procura desde sexta-feira e está a ultimar orientações para ajudar os farmacêuticos a responder às dúvidas dos utentes.

Médicos e farmacêuticos alertam que a preocupação dos portugueses não se justifica – pela distância a que o país se encontra da Ucrânia – explicam que os comprimidos com iodo disponíveis nas farmácias “são completamente ineficazes” para prevenir riscos de exposição à radioatividade e avisam que a sua toma indiscriminada tem riscos.

Félix Carvalho, presidente da secção Norte da Ordem dos Farmacêuticos, corrobora que vários colegas têm relatado um aumento da procura de produtos à base de iodeto de potássio. E deixa claro: “É um disparate. Estes medicamentos são completamente ineficazes porque não têm uma dosagem suficiente para prevenir riscos de exposição à radioatividade”, refere ao JN. Há apenas um fármaco aprovado para uso em caso de intoxicação por iodo radioativo, mas não está à venda (ler ao lado).

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