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A infeção por Xylella fastidiosa detetada na freguesia da Luz e Santo Estêvão, em Tavira, não se expandiu para além da zona onde esta bactéria de quarentena foi inicialmente detetada, o que já permitiu diminuir a zona tampão que foi criada, anunciou a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

Logo que foi confirmada a presença da bactéria Xylella fastidiosa numa amostra de alecrim, colhida na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estevão, concelho de Tavira, a DRAPAlg e a Direção Geral de Alimentação e Veterinária estabeleceram uma zona de segurança de 2,5 quilómetros em redor da zona infetada.

Esta precaução deve-se ao facto desta praga poder afetar culturas de elevado valor comercial, nomeadamente os citrinos e a uva.

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Ao mesmo tempo, forma postas em prática medidas que «incluíram a amostragem imediata e destruição, após realização de um tratamento adequado contra a população de potenciais insetos vetores, dos vegetais abrangidos pela zona infetada e zona tampão, de acordo com um plano estatisticamente fundamentado e baseado no risco, e prospeção intensiva, com colheita de amostras e testagem de insetos potenciais vetores da bactéria».

«As novas análises laboratoriais oficiais efetuadas às amostras colhidas não detetaram a presença de Xylella fastidiosa em qualquer outro vegetal ou inseto, pelo que foi possível concluir, com um elevado grau de confiança, que a presença inicial da bactéria não deu origem à sua ulterior dispersão», segundo a DRAPAlg.

«Em resultado, a DGAV publicou recentemente o Despacho nº 12/G/2022, que determina a atualização da zona demarcada para Xylella fastidiosa, reduzindo a largura da zona tampão para um quilómetro em redor da zona infetada, na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estevão, no concelho de Tavira», conclui a mesma entidade.

 

 



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