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A Câmara de Loulé está a confecionar e a entregar refeições aos alunos carenciados do concelho, numa medida em vigor devido ao fecho das escolas. Em paralelo, a autarquia também vai reforçar a Linha de Educação Solidária (966 951 913). 

Assim, tal como aconteceu durante a primeira vaga da pandemia, a autarquia continua a assegurar a confeção e disponibilização de refeições, em regime de take away, aos alunos dos escalões A e B.

Entre os meses de Março e Julho, foram servidas cerca de 30 mil refeições e, já neste período de férias, este é um serviço que se tem mantido ativo.

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Por sua vez, a Linha de Educação Solidária (966 951 913) é agora reforçada não só para apoiar os alunos no acesso a material de estudo e realização de fotocópias/impressões ou outra documentação, mas também para proporcionar apoio psicológico aos alunos e encarregados de educação, contando com o apoio de técnicos do Programa de Apoio à Psicologia Escolar (PAPE) que poderão acompanhar e ajudar a gerir as questões que surjam devido à Covid-19.

«Neste momento de regresso ao ensino à distância, o Município de Loulé assume o seu papel enquanto agente ativo da educação no concelho, dentro das suas competências e em virtude da sua proximidade com a comunidade escolar. Com estas medidas estamos a dar uma resposta para que a partir do dia 8 de Fevereiro os nossos alunos possam usufruir das melhores condições possíveis de ensino, face os constrangimentos da conjuntura que vivemos», declaram os responsáveis da Autarquia.

De resto, já no passado mês de Junho, a Câmara entregou aos agrupamentos escolares do concelho 750 tablets com acesso à internet, uma ação que teve como objetivo apoiar os alunos que, segundo inquéritos aplicados aos encarregados de educação pelos estabelecimentos escolares durante o ano letivo passado, não possuem os recursos tecnológicos necessários para seguir as aulas online a partir de suas casas.

Este investimento municipal que rondou os 200 mil euros «é acima de tudo uma medida de justiça social, já que permitirá que todos os estudantes tenham igual acesso à educação e não se vejam privados do ensino em virtude das suas fragilidades económicas, ou da necessidade de partilha de um equipamento entre irmãos e pais que se encontram em teletrabalho», considera Vítor Aleixo, presidente da Câmara de Loulé.

 



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