Chuva coloca Algarve e Baixo Alentejo sob aviso laranja

IPMA prevê «chuva, por vezes forte»

O Algarve e o Baixo Alentejo vão estar, a partir das 15h00 deste sábado, 20 de Fevereiro, sob aviso laranja do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) devido à chuva. 

Nos distritos de Faro e Beja, o aviso vai durar até às 00h00 de domingo, dia 21, prevendo-se «chuva por vezes forte».

Segundo o Meteofontes, a chuva, que começará «no Minho e Douro Litoral ao início da manhã», chegará ao Algarve «já a partir do meio da tarde».

As temperaturas máximas devem rondar os 18ºC no interior do Algarve, os  17ºC junto ao litoral e os 19ºC no interior do Alentejo,

O IPMA coloca ainda o litoral do Algarve e do Baixo Alentejo sob aviso amarelo devido à agitação marítima (das 9h00 de sábado às 12h00 de domingo e das 18h00 de domingo até às 6h00 de segunda-feira).

A isto junta-se outro aviso amarelo, mas devido ao vento, em vigor, no Algarve, das 3h00 às 18h00 de sábado, e no Baixo Alentejo, das 9h00 às 18h00 também de sábado.

No Algarve, estão previstas «rajadas até 80 quilómetros por hora no litoral oeste e até 95 km/h nas terras altas». No distrito de Beja, o IPMA aponta «rajadas, na ordem de 80 km/h, no litoral».

Por seu lado, a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha já lançaram um aviso para «um agravamento excecional das condições de agitação marítima» na costa Oeste de Portugal Continental, a partir do dia de amanhã, dia 20 de fevereiro, e até à noite de terça-feira, dia 23.

A agitação marítima será caracterizada por uma ondulação proveniente de Noroeste, com uma altura significativa que poderá atingir os seis metros e uma altura máxima de nove metros, com um período médio entre 10 e 15 segundos.

Assim, a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha recomendam a toda a comunidade marítima que «adote um estado de vigilância no mar e nas zonas costeiras e redobrem os cuidados tanto na preparação de uma ida para o mar, como quando estão no mar, devendo também reforçar a amarração das embarcações atracadas e fundeadas».

À população em geral, recomendam que «as pessoas devem permanecer em casa, em segurança, não se expondo desnecessariamente ao risco», nomeadamente nas zonas costeiras.

 

 

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