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Todas as escolas vão encerrar durante os próximos 15 dias, acaba de anunciar o primeiro-ministro António Costa. O encerramento entra em vigor já esta sexta-feira, 22 de Janeiro, e não haverá aulas à distância.

Tal como no confinamento de Março e Abril, «apenas ficarão abertas as escolas de acolhimento para crianças com idade igual ou inferior a 12 anos, cujos pais trabalham em serviços essenciais».

Com o fecho das escolas, também voltam a avançar as medidas para apoiar famílias: os pais que tenham de ficar com os filhos em casa recebem 66% do seu vencimento.

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«Os pais também terão as faltas justificadas ao trabalho», disse António Costa.

Além dos estabelecimentos escolares, também vão fechar as lojas do cidadão e os tribunais, sendo que serão suspensos todos os processos judiciais não urgentes. Os restantes serviços públicos só vão funcionar por marcação.

Após a reunião do Conselho de Ministros, o executivo tomou esta medida que, explicou o primeiro-ministro, é tomada por um «princípio de precaução».

Depois de ter resistido, o primeiro-ministro justificou o encerramento com o «crescimento muito acentuado» da estirpe britânica. Segundo os dados do Instituto Ricardo Jorge, depois, de na semana passada, a estirpe ter «uma prevalência de 8%», o número cresceu, já nesta semana, para «20%».

Durante estes 15 dias, não haverá mesmo aulas, nem sequer à distância.

De acordo com o primeiro-ministro, esta interrupção das aulas será «compensada no calendário escolar, da forma que o ministro da Educação irá ajustar com os diretores das escolas».

Apesar de avançar com o encerramento das escolas, António Costa voltou a realçar que estes estabelecimentos «não são o principal foco de transmissão» e relembrou que «a interrupção de atividades letivas é profundamente danosa para o processo de aprendizagem».

O governante deixou ainda um apelo aos portugueses: «não é por escolas estarem encerradas, que o conjunto de medidas de limitação de circulação, o dever de recolhimento e a obrigatoriedade de teletrabalho devem ser descuradas». Até porque estas são «medidas suplementares e não substitutivas».

No que diz respeito ao ensino superior, que também encerra, Costa disse que poderá haver a possibilidade de as universidades «reajustarem» o calendário de avaliação.

 

 

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