Rãs, relas, sapos, salamandras e tritões. A 2ª edição da Oficina de Identificação de Anfíbios, resultado de uma parceria entre a Câmara de Lagoa e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), realizou-se no passado sábado, 10 de Outubro, e deu a conhecer diferentes espécies de anfíbios.
Oriundos de vários pontos do país, de Norte a Sul, «os participantes esgotaram rapidamente as inscrições disponíveis, tal como tinha já acontecido na primeira edição», diz a Câmara de Lagoa.
Durante a sessão online, que se realizou no âmbito da Semana da Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental, deram-se a conhecer diferentes espécies de anfíbios, as suas características distintivas e a importância das funções que desempenham nos ecossistemas.
Esta oficina «concentrou-se nos mais ameaçados e mal-amados vertebrados aquáticos do nosso país. Talvez por habitarem lugares húmidos e sombrios, num modo de vida misterioso e resguardado da maior parte dos olhares, os anfíbios sofrem perseguições geradas pela ignorância, medo e superstição», considera a autarquia.
A Câmara de Lagoa e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) associaram-se assim uma vez mais, para a promoção da literacia científica e da educação ambiental.
No ano dedicado à sustentabilidade, o Município pretende sensibilizar para a importância da conservação de habitats onde os anfíbios possam prosperar, uma vez que a destruição dos ecossistemas onde vivem é a sua maior ameaça.
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