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Cerca de 22 mil empresas recorreram aos apoios que, em Agosto, sucederam ao lay-off simplificado, disse esta quarta-feira, 2 de Setembro, a ministra do Trabalho, salientando que a maioria optou pelos instrumentos que implicam a manutenção dos postos de trabalho por mais tempo.

«Temos até, ao momento, 22 mil pedidos de empresas relativamente a estes instrumentos que foram aprovados para o pós ‘lay-off’ que abrangem cerca de 240 mil pessoas», referiu a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Ana Mendes Godinho, no final da reunião da Concertação Social.

Em declarações aos jornalistas, a ministra sublinhou que cerca de 82% das empresas que recorreram aos novos apoios «estão a optar» pelos instrumentos «que implicam a manutenção dos postos de trabalho durante mais tempo».

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De acordo com os dados do Ministério tutelado por Ana Mendes Godinho, dos 22 mil pedidos, 12,4 mil são de empresas que optaram pelo incentivo financeiro extraordinário à normalização da atividade empresarial que contempla um apoio equivalente a dois salários mínimos por trabalhador pago ao longo de seis meses, e que implica a manutenção do posto de trabalho por oito meses.

Os 22 mil pedidos englobam ainda 3,9 mil empresas que optaram pela modalidade de um salário mínimo pago de uma vez e seis mil no âmbito do apoio à retoma progressiva.

Governo e parceiros sociais estiveram reunidos esta quarta-feira, 2 de Setembro, em Concertação Social, num encontro em que foi feito um balanço das medidas tomadas pelo Governo na sequência da pandemia da Covid-19.

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