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O Bloco de Esquerda elaborou um Plano de Emergência Social e Económico para o Algarve para os anos 2020 e 2021, que servirá de base a iniciativas legislativas que serão «entregues brevemente na Assembleia da República» pelo Grupo Parlamentar deste partido.

O documento em causa contempla várias propostas, «abrangendo diversas áreas, como apoios a pessoas e empresas, emprego, habitação, saúde, educação, habitação, mobilidade, ambiente, agricultura, pescas, água, Universidade e comunicação social», segundo a Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda, que aprovou o plano no passado fim de semana.

O Plano de Emergência Social e Económico para o Algarve será apresentado amanhã pelo BE/Algarve, numa Conferência de Imprensa via online.

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Para os bloquistas, o Algarve é «a região mais vulnerável do país e se não forem tomadas medidas extraordinárias a curto e médio prazo os impactos da crise irão revelar-se catastróficos».

«A Covid-19 é a primeira pandemia da era da globalização e atingiu, de forma muito rápida, todos os continentes e nenhum país tem conseguido aplicar instrumentos para a debelar de forma eficaz, impedindo que não haja graves consequências sociais e económicas por um período dilatado no tempo, enquanto não existir uma vacina ou tratamento contra o novo coronavírus. Esta pandemia pôs a nu as fragilidades da economia do país e, muito em particular do Algarve, que depende quase exclusivamente do Turismo», acrescenta a mesma estrutura partidária.

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