Ricardo Mexia, médico epidemiologista e presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, é o convidado de hoje, dia 14 de Fevereiro de mais uma 6ª Com Ciência, marcada para as 21h00, no Centro Ciência Viva de Lagos.
Na sessão “Do Vírus à Epidemia”, Ricardo Mexiavai falar e explicar algumas das questões relacionadas com as epidemias bem como o surto atual do coronavírus.
Ricardo Mexia procurará esclarecer e informar o que é, como se transmite e alguma da informação errada associada ao coronavírus 2019-nCoV. Este médico irá igualmente falar sobre o que é a epidemiologia e o que são e como minorar as epidemias.
“Numa momento de muita informação e desinformação relacionada com uma potencial ameaça à saúde pública mundial como é o coronavírus 2019-nCoV, pareceu-nos o momento certo de trazer até Lagos este médico e que o Centro Ciência Viva de Lagos deveria ter um papel ativo com especialistas da área e daí o convite ao Dr. Ricardo Mexia, presidente dos Médicos de Saúde Pública”, explicou Luís Azevedo Rodrigues, diretor executivo do CCV Lagos.
“É a missão e obrigação do Centro Ciência Viva promover um esclarecimento credível, com informação científica acessível a todos”, completou Luís Azevedo Rodrigues
Após a palestra do médico Ricardo Mexia, a equipa do CCVL irá analisar o jogo de computador e telemóvel Plague Inc, no momento “Epidemiologia em Jogo?”, avaliando o que se pode e ou não aprender com este jogo, recentemente redescoberto devido à epidemia de coronavírus que teve origem na China.
A partir das 22 horas, vários computadores permitirão aos participantes jogar este jogo, sendo acompanhados pela equipa do CCVL.
“Além da sessão mais dedicada às epidemias, a equipa do CCVL, com elementos muito especializados, propôs-se também dinamizar uma sessão de jogos de computador em que as epidemias são o mote. Para isso, iremos proporcionar ao público uma sessão do jogo Plague Inc e a partir desta sessão avaliaremos a bondade ou falta de rigor em termos científicos deste software que, apesar de já ter sido lançado há algum tempo, teve agora uma “ressurreição”, acrescentou o diretor do Centro.
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