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O PSD considera que o PS fez uma «encenação grosseira», durante a visita de António Costa ao Algarve, ao definir o Hospital Central como «um desafio para os próximos quatro anos» quando, em Abril deste ano, «no programa de estabilidade e crescimento entregue à Comissão Europeia, estão inscritos cinco hospitais [a construir] e o Algarve não é um deles».

Os sociais-democratas dizem que «não é honesto confundir as pessoas» quando «o compromisso do PS – público e notório – é não fazer o hospital».

O PSD lembra que «embora tenha sido considerada a segunda prioridade a nível nacional», a não inclusão da construção do Hospital Central do Algarve no programa de estabilidade e crescimento é «uma decisão atentatória dos interesses da região e que violou o estudo técnico que fundamentava as decisões do país neste domínio. Não se pode dizer que a saúde é prioridade e agir assim».

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O PSD Algarve «entende o novo hospital como vital, condição necessária e não suficiente para melhorarmos significativamente a saúde e avançarmos na fixação de médicos na região».

Os sociais democratas realçam ainda, em nota enviada às redações, que «com tempos de espera recorde para cirurgias e consultas, o direito à saúde muitas vezes não existe. Quem tem dinheiro ainda vai ao privado, quem não tem fica indefeso».

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