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A exposição «Maio de 68 Revisitado», produzida pelo projeto Ephemera, de José Pacheco Pereira, abriu no dia 14, no Convento de S. José, em Lagoa.

Foi o próprio investigador que guiou uma visita à mostra, «a maior realizada em Portugal sobre os eventos de Maio de 1968 e a sua influência política, nos costumes, iconográfica, no cinema, na música, na cultura e no pensamento em geral».

Resulta da fusão de duas exposições realizadas pelo Ephemera em 2018, uma no Museu do Aljube (em colaboração com o Museu) e outra no Mira Forum no Porto, com a curadoria de Eglantina Monteiro.

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Os materiais das duas exposições, assim como outros que não puderam ser então incluídos, permitem ocupar três grandes salas com documentos originais de Maio de 1968, cartazes, discos, periódicos (como o Action e o Enragè), fotografias, e uma secção especial sobre os portugueses em França durante os eventos de 1968. Uma parte da exposição é sobre o pós-Maio, a sua influência em vários países, e a herança até aos nossos dias.

A mostra pode ser vista até dia 29 de Junho.

 

Fotos: Filipe da Palma | Sul Informação

 

 

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