O jornalista e escritor Rui Cardoso Martins é o convidado da próxima sessão de “Discursos Diretos” a realizar-se no dia 20 de Fevereiro, às 21h00, na Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé.
Conhecer o percurso premiado e multifacetado da escrita de Rui Cardoso Martins é a proposta deste serão.
Já no dia 21 de Fevereiro, o autor estará em duas escolas do concelho para falar com os alunos de secundário e 3º ciclo sobre “Guião para cinema e para TV” e “Jornalismo e Cinema”.
Nascido em Portalegre, em 1967, Rui Cardoso Martins é escritor, cronista e argumentista. Escreveu os romances “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer” (2006), “Deixem Passar o Homem Invisível” (Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores APE, 2009), “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” (2012) e “O Osso da Borboleta” (2014).
Foi repórter do Público (cerco de Sarajevo, eleições na África do Sul, etc.) e é um cronista com dois prémios Gazeta por “Levante-se o Réu”.
Também com esta obra foi o vencedor, em 2016, do Grande Prémio de Literatura Crónica e Dispersos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores, com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé.
A crónica Levante-se o Réu é, desde 2016, publicada aos domingos no Jornal de Notícias (JN).
Rui Cardoso Martins é também cronista nas manhãs de quarta-feira na Antena 1, na rubrica O Fio da Meada.
Foi cofundador de Produções Fictícias e coautor dos históricos programas de humor “Contra-Informação”, “Herman Enciclopédia”, “Conversa da Treta”, “O Filho da Treta”.
É o argumentista de Zona J e do último filme de Fernando Lopes, Em Câmara Lenta. É autor da peça “António e Maria”, com base na obra de António Lobo Antunes, e autor do argumento da longa-metragem “A Herdade”, realizado por Tiago Guedes. Está traduzido em várias línguas.
Esta iniciativa é de entrada livre.