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O professor e encenador José Louro morreu esta sexta-feira, dia 10 de Agosto, vítima de doença prolongada. Figura incontornável do panorama cultural do Algarve, nomeadamente do Teatro, foi, igualmente, um homem de ação e intervenção ao nível das artes, educação, juventude e associativismo.

José Louro, que se mudou para Faro para ser professor no Liceu de Faro ainda antes do 25 de Abril, foi um grande impulsionador do Teatro, no Algarve. Em 1979, co-fundou o Teatro Laboratório de Faro, tendo, a partir daí, ajudado a nascer outras companhias, desde logo a ACTA -A Companhia de Teatro do Algarve, mas também o grupo de teatro universitário SIN-CERA e o grupo de teatro Al-Masrah.

Além de um incontestável pedagogo e um amante e especializado conhecedor da poesia pessoana, assumiu a função de programador no Teatro Lethes e, mais tarde, no Teatro Municipal de Faro, até 2008.

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Na relação com os princípios de igualdade de género e de oportunidades, bem como do exercício de uma cidadania ativa, foi responsável, entre outras atividades, pela encenação da peça Casa de Bonecas, do dramaturgo Henrik Ibsen, de 1879, texto icónico na luta pela emancipação das mulheres.

Em 2016, recebeu o Prémio Maria Veleda, já depois de ter visto a ACTA dar o seu nome à sala de teatro do autocarro do VATE.

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