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Sul InformaçãoO PCP quer saber quando avançam «as imprescindíveis dragagens na barra de Tavira e nos canais adjacentes». Os deputados à Assembleia da República comunistas questionaram o Ministério do Ambiente sobre os sucessivos adiamentos destas operações de desassoreamento e falam numa «situação de quase bloqueio» da barra.

«Na barra, a altura da água, na maré baixa, não ultrapassa os 10-20 cm, impedindo a navegação. Mesmo na maré alta, se houver ondulação um pouco mais forte, a altura da água não é suficiente para se navegar com segurança. Também os canais de navegação de Santa Luzia e de Cabanas se encontram assoreados», ilustrou o PCP.

Situação que «condiciona fortemente as atividades piscatórias e marítimo-turísticas – a barra só é navegável 4 a 5 hora por dia – e colocam em causa a segurança das embarcações e dos seus tripulantes e passageiros».

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Segundo o grupo parlamentar comunista, foram realizadas «pequenas operações de dragagem nesta zona da Ria Formosa», em Abril, mas terão sido «totalmente ineficazes», segundo transmitiu ao PCP a Associação de Armadores e Pescadores de Tavira.

Desta forma, os deputados deste partido exigem saber «quando irá o Governo realizar as imprescindíveis dragagens na barra de Tavira e nos canais adjacentes».

Adicionalmente, perguntam se o Governo reconhece «que o forte assoreamento da barra de Tavira e dos canais de navegação adjacentes condiciona fortemente as atividades piscatórias e marítimo-turísticas e coloca em causa a segurança das embarcações e dos seus tripulantes e passageiros».

Também questionam porque é que as dragagens previstas para esta zona da Ria Formosa foram «sucessivamente adiadas, permitindo que se chegasse a uma situação de quase bloqueio da barra de Tavira».

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