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Sul InformaçãoA Câmara de Faro enviou um ofício à empresa Algar – Valorização e Tratamento de Resíduos em protesto com o processo em curso de colocação de novos ecopontos na cidade. Para a autarquia farense, os novos ecopontos têm «estética ultrapassada», pouca funcionalidade e «a nova localização destes depósitos de superfície, na maioria dos casos, desrespeita a mobilidade urbana, pedonal e até automóvel».

Segundo a Câmara de Faro, «em algumas situações, os passeios ficaram vedados à circulação pedonal; em outros, sacrificam-se lugares de estacionamento; noutros ainda é a visualização do próprio património que fica comprometida. Em comum, há uma completa inadequação dos equipamentos à circunstância concreta de cada bairro/rua onde foram colocados».

Sul InformaçãoDe acordo com o município farense, «isto acontece com particular gravidade em artérias vitais como a Av. 5 de Outubro, o bairro da Penha, o cruzamento da Praceta Lyster Franco com a Rua Ventura Coelho, a Rua Libânio Martins ou as traseiras da Igreja de São Pedro, entre diversas outras localizações».

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No ofício, a autarquia farense incita ainda a Algar a «rever os modelos de equipamentos utilizados, que não passam de enormes depósitos de superfície e de design ultrapassado, que enfeiam a cidade e deslustram todo o trabalho que tem vindo a ser feito na recuperação urbanística da cidade».

Para a Câmara de Faro, «estes “monos“ contrastam radicalmente com a filosofia de contentorização subterrânea adoptada pela Fagar e Município desde há 4 anos e que muito melhorou quer a eficácia da recolha, quer o ambiente urbano, quer ainda a própria mobilidade na cidade».

Na missiva é feito ainda um «veemente protesto pelo facto de, ao longo de todo este processo, não ter havido qualquer articulação com os serviços municipais, o que é incompreensível e revela um completo desinteresse pela gestão municipal e pelas próprias comunidades que aqui habitam e por quem nos visita».

A Algar «é uma empresa bem remunerada para assegurar o tratamento e a valorização de resíduos, da forma ambientalmente mais correta e sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente. Manifestamente, não é isso que está a acontecer neste caso», conclui a Câmara de Faro.

 

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