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Sul InformaçãoA associação ambientalista Quercus quer que o Governo siga as recomendações científicas do Conselho Internacional para a Exploração do MAR (ICES) e que «Portugal abandone, ou condicione fortemente, a captura de sardinha durante os próximos 15 anos, ou até que novas evidências científicas em sentido contrário sejam reveladas».

A Quercus defende que a «espécie seja defendida» para que «exista sardinha para as futuras gerações».

A associação diz que «tem acompanhado com elevado interesse e preocupação a situação da pesca da sardinha ibérica e considera que a sustentabilidade duma pescaria não pode ser vista de ânimo leve. Relembra também que já existiram stocks de outras espécies que entraram em colapso, tais como a sardinha da Califórnia (Oceano Pacífico)».

infraquinta rumo à sustentabilidade

Para a Quercus, «não há tempo a perder e opções alternativas têm que ser consideradas e implementadas, de modo a que a sustentabilidade da nossa frota pesqueira e das espécies de que ela depende, sejam atingidas. No caso da pesca de cerco que depende da sardinha, a frota deverá apostar em espécies alternativas que se encontram em bom estado, como é o caso do carapau».

Por seu lado, Miguel Cardoso, presidente da Olhãopesca, considera que, caso esta medida avance, marcará «o fim da pesca do cerco em Portugal, da indústria conserveira e da congelação».

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