O Grupo de Ação Local Algarve Central, coordenado pela associação In Loco, vai gerir uma verba de cerca de 3,5 milhões de euros destinada a projetos de desenvolvimento local, em âmbito rural.
Esta quarta-feira, foram assinados em Ponte de Sôr os contratos entre o Governo e as diferentes estruturas criadas para serem os gestores locais da iniciativa Desenvolvimento Local de Base Comunitária – rural, lançada no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio Portugal 2020.
A associação de desenvolvimento regional In Loco esteve presente na cerimónia, enquanto representante do Grupo da Ação Local Algarve Central, constituído por 38 entidades parceiras, públicas e privadas.
O seu território de intervenção inclui as freguesias de Guia, Paderne, Santa Bárbara de Nexe, União das freguesias de Conceição e Estoi, Alte, Ameixial, Boliqueime, Salir, São Sebastião, União das freguesias de Querença, Tôr e Benafim, Pechão, União das freguesias de Moncarapacho e Fuseta, São Brás de Alportel, São Bartolomeu de Messines, São Marcos da Serra, Cachopo, Santa Catarina da Fonte do Bispo, União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão.
Este grupo e os seus muitos congéneres espalhados pelo país receberão, em conjunto, um total de 242,2 milhões de euros.
«O Desenvolvimento Local de Base Comunitária – rural é um programa para a utilização dos fundos do Portugal 2020 em projetos locais. A diversificação e revitalização da economia local e a criação de emprego são os objetivos do programa cuja operacionalização passou pela constituição de grupos de ação local (GAL) e pela identificação de estratégias de desenvolvimento local (EDL) que permitam a contratualização de projetos concretos a que podem aceder pessoas individuais ou coletivas. Prevê-se para breve a abertura de períodos de candidatura», anunciou a In Loco, numa nota de imprensa.
