Vila do Bispo ganha o prémio «Município do Ano Portugal 2015»

O concelho de Vila do Bispo, com o Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza de Sagres, foi […]

BirdwatchingO concelho de Vila do Bispo, com o Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza de Sagres, foi esta quinta-feira à noite o vencedor nacional dos prémios Município do Ano Portugal 2015, que reconhece as boas práticas do poder local.

Fonte do gabinete da Presidência da Câmara de Vila do Bispo disse ao Sul Informação que o principal prémio da cerimónia que esta tarde decorreu no Teatro Circo, em Braga, deixou a comitiva daquele concelho «eufórica de alegria».

«Este Prémio Nacional Município do Ano distingue o Festival de Birdwatching, que é único em Portugal, e prova que vale a pena apostar no Turismo de Natureza», acrescentou a mesma fonte.

Na entrega dos prémios Município do Ano Portugal 2015, uma organização da plataforma UM-Cidades, sediada na Universidade do Minho, foram ainda distinguidos nove municípios nas categorias regionais, tendo Vila do Bispo recebido o galardão de vencedor nacional, além de ter vencido na região do Algarve.

No ano passado, o vencedor nacional tinha sido o município de Lisboa, tendo Tavira ganho uma menção honrosa e saído vencedor no Algarve.

O presidente do júri, o vice-reitor da Universidade do Minho José Mendes, disse que a organização está «satisfeitíssima» com esta segunda edição do prémio, destacando que este ano foram 80 os municípios a apresentar candidaturas.

Promovidos pela Universidade do Minho, os Prémios “Município do Ano Portugal 2015” têm como objetivos, nomeadamente, reconhecer e premiar as boas práticas em projetos implementados pelos municípios com impactos assinaláveis no território, na economia e na sociedade, que promovam o crescimento, a inclusão e/ou a sustentabilidade.
Os prémios serão atribuídos em cada categoria regional, sendo destes selecionado um para o prémio nacional.
No Algarve, eram ainda candidatos os municípios de Aljezur, pelo projeto “Circuito Histórico-Cultural e Ambiental de Aljezur”, Monchique, pelo projeto “Casas sem Fogo”, e Vila Real de Santo António, graças à criação da “AGARRA – Agência de Combate à Crise”.

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