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Sul InformaçãoA Unidade de Convalescença de Loulé, com capacidade de 20 camas, gerida pelo Hospital de Faro, cujo contrato tinha terminado em agosto de 2012, reabre na próxima segunda-feira, dia 1 de abril, anunciou a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve.

A reabertura surge após a conclusão de «um processo de reestruturação e reorganização levada a cabo pelo Hospital de Faro, em estreita colaboração com a ARS Algarve IP, com vista a tornar mais eficiente e racional a gestão dos serviços e recursos humanos existentes», salienta aquele organismo.

Está ainda previsto que, até ao final deste ano, «sejam disponibilizadas mais 112 camas de cuidados continuados, com a abertura de mais três unidades, construídas no âmbito do Programa Modelar I e II, situadas em Aljezur, Azinhal (Castro Marim), Estoi (Faro)».

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Estas camas estão «em fase avançada de construção ou a aguardar que os necessários licenciamentos estejam concluídos junto das entidades competentes, e cujos desenvolvimentos ocorrem à margem das competências da ARS Algarve»..

A ARS Algarve sublinha ainda que «só foi possível alcançar as condições necessárias para a abertura destas unidades, através de uma gestão rigorosa e de um planeamento adequado e exigente dos recursos disponíveis, dado que aquando da aprovação da construção dos referidos equipamentos não estava assegurada a sustentabilidade financeira dos projetos, nem as verbas necessárias à sua edificação».

A ARS reafirma, por outro lado, que, quando essas unidades estiverem licenciadas e certificadas pelas entidades competentes, «está em condições de assegurar que os meios financeiros necessários a disponibilizar às instituições, e que contratualmente lhe caberão no âmbito do funcionamento da rede, se encontram garantidos».

Esta semana, o PS/Algarve, em comunicado, tinha voltado a criticar o funcionamento da rede de unidades de convalescença e cuidados paliativos na região. Os socialistas invocaram os dados do relatório de “Avaliação do Acesso dos Utentes aos Cuidados Continuados de Saúde”, elaborado pela Entidade Reguladora da Saúde, que colocou o Algarve entre as regiões com acesso mais restrito a unidades de convalescença e a cuidados paliativos.

Segundo os socialistas, «esta situação deve-se apenas à decisão conjunta» da ARS Algarve e do Conselho de Administração do Hospital de Faro de, após terem encerrado a Unidade de Convalescença, dotada de 20 camas, a funcionar na unidade de internamento do Centro de Saúde de Loulé sob a gestão do Hospital de Faro, recolocando-a no próprio Hospital, e procedido posteriormente ao seu encerramento definitivo, em Agosto de 2012, «não terem posto a funcionar a Unidade de Cuidados Paliativos com capacidade para 15 camas previstas para um dos pisos do edifício de ambulatório daquele Hospital».

Uma situação que, pelos vistos, ficará agora resolvida a partir de 1 de abril.

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