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Sul InformaçãoO presidente da Federação do PS Algarve considerou hoje que o novo sistema de cobrança de portagens para viaturas com matrículas estrangeiras, cuja implementação foi anunciada pela Estradas de Portugal, representa “apenas mais uma prova de irresponsabilidade do Governo, não constituindo solução para os problemas insistentemente denunciados  pelo Partido, na região”.

Classificando esta como uma solução “medíocre” que apenas pretende “operacionalizar uma medida injusta e penalizadora para o Algarve e sobretudo para a principal atividade económica da região e do País”, António Eusébio sublinha que a resolução dos problemas de cobrança de portagens e consequentes obstáculos à circulação de turistas nas ex-SCUT, particularmente na Via do Infante (A22), deve ser encarado de forma séria pelo Governo, de forma a evitar os “vergonhosos”  constrangimentos registados no período da Páscoa.

Defendendo a realização de um estudo sobre o impacto do pagamento de portagens na economia regional, que permita relacionar custos e benefícios da respetiva aplicação especialmente na Via do Infante, António Eusébio critica mais uma vez a introdução e manutenção de portagens na ex-SCUT do Algarve sem a conclusão da requalificação da EN125, única alternativa à via rápida.

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“Sem a existência de uma verdadeira alternativa à Via do Infante, a introdução e manutenção de portagens na Via do Infante constitui uma medida lesiva para os algarvios, para a economia e para a imagem da região”, considera o líder regional do PS, alertando para a perda de competitividade das empresas e da qualidade de vida dos cidadãos, bem como para o aumento da sinistralidade na região, especialmente na EN 125.

“O PS Algarve lançou, há mais de três meses, um repto aos parceiros regionais e ao Governo, para enfrentarmos este problema com pragmatismo e responsabilidade, mas até agora não registámos qualquer recetividade à nossa proposta”, refere António Eusébio, para criticar a decisão do Governo que dará como terminado, a partir do fim do mês de setembro, o regime de isenções e descontos no pagamento de portagens para residentes e empresas, ou seja, antes da conclusão da requalificação da EN 125.

“Não podemos concordar com esta decisão, que lesa os interesses sócio-económicos do Algarve e dos algarvios”, frisa o líder do PS Algarve, para exigir maior responsabilidade ao Governo, nomeadamente com a aplicação de medidas verdadeiramente estruturantes para a região.

“Não podemos aceitar os remendos que este Governo pretende impor de forma irresponsável e pontual”, conclui António Eusébio.

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