Albufeira quer época balnear em segurança na praia e na piscina

“Segurança na Praia e na Piscina” foi o título da Palestra que a Proteção Civil de Albufeira apresentou na Biblioteca […]

“Segurança na Praia e na Piscina” foi o título da Palestra que a Proteção Civil de Albufeira apresentou na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, no passado dia 23 de junho.

O Município, em colaboração com a Autoridade Marítima (tenente Pinto Alves), a Associação de Nadadores Salvadores de Albufeira (Alexandre Teia) e a empresa Aquaform (Paulo Severino) debateram a problemática, com o objetivo de contribuir para uma diminuição do número de afogamentos durante a época balnear.

Desidério Silva, presidente da autarquia, realçou a importância deste tipo de campanhas de sensibilização. “É preciso chamar a atenção da população para estas matérias. Através de procedimentos simples, é possível evitar tragédias e salvar vidas”, referiu o autarca.

A palestra contou com a presença de pais, encarregados de educação e educadores, que se mostraram interessados em recolher o máximo de informação sobre as medidas de prevenção a adotar para evitar o afogamento dos mais pequenos, considerada a segunda causa de morte acidental em crianças, em Portugal.

Com o aumento do número de piscinas, têm também aumentado os acidentes ao longo dos últimos anos, com especial incidência no Algarve e durante o verão, quando o afluxo de turistas é maior.

A par com a palestra, o Município encontra-se a distribuir panfletos informativos nos hotéis, juntas de freguesia, condomínios residenciais com piscinas, e edifícios públicos, que alertam para os perigos do afogamento por submersão nas piscinas.

“Piscina, diversão sem acidentes” é o mote utilizado para informar a população residente e visitante, sobretudo os pais, sobre as normas de segurança a adotar.

De acordo com Carlos Quintino, vereador do pelouro da Proteção Civil, “a água é um grande polo de atração das crianças pelo seu caráter lúdico, e é um meio onde muitos acidentes acontecem, principalmente no verão. O afogamento representa a segunda causa de morte acidental em crianças e jovens em Portugal e na Europa, mas pode ser evitado através de um conjunto de estratégias de defesa específicas, que com estas campanhas se passam à população”.

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