Portimonense sofre perto do final e soma segunda derrota caseira seguida

“Alvinegros” ocupam 15º lugar na II Liga

O Portimonense sofreu este sábado a segunda derrota caseira seguida na II Liga de futebol, ao perder (1-2) com o Desportivo de Chaves, em jogo da 12ª ronda decidido aos 86 minutos com um pontapé de bicicleta de Jô Batista.

Paul Ayongo abriu o marcador, aos 11 minutos, os algarvios igualaram graças a um autogolo de Bruno Rodrigues, aos 24, e Jô Batista, aos 86, acabou por decidir a partida com um grande golo.

O Portimonense, que em sete jogos caseiros no campeonato venceu apenas uma vez, continua, à condição, no 15º lugar, com 10 pontos, e pode descer à zona de despromoção no final desta ronda, caso os rivais diretos triunfem.

Ricardo Pessoa fez três alterações em relação à equipa que perdeu (0-2) em casa na semana passada com o Benfica B, trocando Nuno Campos, Alex Soares e Tamble Monteiro por Teodoro, Diaby e Camilo Durán.

Os flavienses, que hoje somaram o quarto triunfo consecutivo, entraram em jogo mais tranquilos, perante um Portimonense mais passivo, e acabaram por chegar à vantagem aos 11 minutos.

Após lançamento lateral, Paul Ayongo recebeu a bola à direita, dentro da área, junto à linha de fundo, com um toque tirou Diaby da jogada, depois fintou Filipe Relvas e rematou cruzado com o pé esquerdo, sem hipóteses para Vinicius Silvestre.

A resposta dos “alvinegros” foi surgindo progressivamente, mas sem criar ocasiões de golo. O empate, aos 24 minutos, acabou por chegar com alguma dose de felicidade: após canto de Geovane, o guardião Vozinha socou a bola contra o colega Bruno Rodrigues, com o esférico a ressaltar para dentro da baliza.

O treinador do Portimonense mexeu ao intervalo, reforçando o setor ofensivo com Tamble Monteiro, mas teve de agradecer ao guardião Vinicius Silvestre, que, com duas grandes defesas, impediu os golos de Ayongo (53 minutos) e Jô Batista (76).

A formação algarvia apostou na transição ofensiva, mas pouco incomodou o último reduto dos transmontanos, à exceção de um lance de bola parada, aos 84 minutos, em que Tamble Monteiro cabeceou à barra após livre.

Dois minutos volvidos, o brasileiro Jô Batista, com uma “bicicleta” fantástica, assinou o golo da merecida vitória para os transmontanos.

 

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