Detidos 4 homens suspeitos dos roubos de relógios de luxo na Quinta do Lago e Vilamoura

Grupo organizado estava a ser investigado há três meses

Quatro homens, entre os 24 e os 34 anos de idade, foram detidos, no dia 13 de Setembro, pelos crimes de roubo de relógios de luxo nas zonas da Quinta do Lago e Vilamoura, no concelho de Loulé. 

De acordo com a GNR, o grupo organizado esteve a ser investigado durante três meses, tendo sido possível apurar que os suspeitos «entravam e saiam frequentemente» do território nacional, «sem manter rotinas nem veículos, optando por alojamentos discretos e veículos alugados em diferentes locais».

Os homens foram apanhados numa zona turística de lojas de artigos de luxo, quando estes se preparavam para fazer mais um roubo.

Segundo a GNR, «foi possível associar os suspeitos a diversos roubos», tendo-lhes sido apreendidos quatro telemóveis, documentação associada à atividade criminosa e 1440 euros em numerário.

Dois dos detidos foram apresentados no Tribunal Judicial de Faro, tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de termo de identidade e residência.

Os outros dois permanecem detidos, nas instalações da Guarda, para serem presentes no Tribunal Judicial de Faro.

Pelo menos dois dos crimes terão ocorrido no final de Agosto, quando um turista irlandês, de 72 anos, foi assaltado por dois homens armados, junto ao Quinta Shopping, na Quinta do Lago.

Dois dias antes, também um turista inglês, com cerca de 40 anos, foi assaltado e agredido junto à Marina de Vilamoura.

Segundo o Correio da Manhã, que citava fonte policial, na Quinta do Lago os assaltantes atuaram com capacetes na cabeça e conseguiram roubar o relógio de luxo da vítima, da marca Rolex, que está avaliado em mais de 50 mil euros. A dupla fugiu de mota.

O CM acrescentava que, dois dias antes, um turista inglês foi agredido na cabeça com a coronha de uma arma de fogo, durante uma tentativa de roubo de um relógio, em Vilamoura.

A vítima resistiu aos assaltantes e conseguiu evitar que lhe roubassem um relógio da marca Patek Philippe, que custa mais de 100 mil euros.

 



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