Catálogo da exposição “Balsa, Cidade Romana” lançado em Tavira

Desde a sua abertura, a 20 de Janeiro, no Palácio da Galeria, a exposição “Balsa, Cidade Romana” já recebeu cerca de 10 mil visitantes

O catálogo da exposição “Balsa, Cidade Romana” vai ser apresentado no próximo dia 12 de Julho, a partir das 18h00, no Palácio da Galeria | Museu Municipal, em Tavira. 

Resultante das mais recentes investigações científicas em torno do sítio arqueológico de Balsa, o catálogo reúne nove artigos de diferentes autores, debruçando-se sobre as temáticas e objetos patentes na exposição, desde as origens pré-romanas da cidade e as investigações arqueológicas ali realizadas, passando pelos seus monumentos antigos e inscrições inéditas, pela análise da sociedade balsense, as suas moedas e economia, as suas cerâmicas, os instrumentos médico-cirúrgicos, as necrópoles e a conservação arqueológica.

A apresentação será conduzida por Ana Paula Martins, presidente da Câmara de Tavira, juntamente com João Pedro Bernardes e Celso Candeias, coordenadores científicos do catálogo e da exposição, e António Carvalho, diretor do Museu Nacional de Arqueologia, um dos parceiros relevantes da exposição.

Desde a sua abertura, a 20 de Janeiro, no Palácio da Galeria, a exposição “Balsa, Cidade Romana” já recebeu cerca de 10 mil visitantes, continuando a despertar grande interesse pela história romana do Algarve.

A exposição culmina o projeto de investigação “Balsa, Searching the Origins of Algarve, liderado pela Universidade do Algarve e pelo Centro Ciência Viva de Tavira, tendo contado com o apoio financeiro, logístico e técnico do Município de Tavira, bem como do apoio da extinta Direção Regional de Cultura do Algarve.

Esta exposição sobre o centro urbano que há dois mil anos se desenvolveu nas margens da Ria Formosa, perto de Luz de Tavira, reúne peças pertencentes ao acervo de vários museus e instituições, como o Museu Nacional de Arqueologia, Museu Municipal de Tavira, Museu Arqueológico do Carmo/Associação dos Arqueólogos Portugueses, Museu Municipal de Faro, Museu Municipal de Olhão, Museu Paroquial de Moncarapacho e Unidade de Cultura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, bem como de coleções particulares.

Ao longo de 10 salas, são dados a conhecer diferentes aspetos desta antiga cidade, desde as mais antigas referências à sua existência até às mais recentes investigações.

 



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