“Arte sem Fronteira” levou desde hip-hop a música clássica ao Revelim de Santo António

No passado domingo

Hip-hop, mas também música clássica e contemporânea deram som às atuações das três centenas de crianças e jovens alunos de escolas de dança do Algarve e de Ayamonte que participaram no festival “Arte sem Fronteiras”, que decorreu no domingo, no Revelim de Santo António, em Castro Marim.

Em palco estiveram seis escolas de dança do território – Splash Dance Crew (VRSA), Conservatório de Vila Real de Santo António, Arutla (Altura), Companhia de Dança do Algarve (Faro), Estúdio-T (Olhão), Danzarte Ayamonte (Ayamonte).

«O Festival Arte sem Fronteiras teve na sua génese a construção de pontes entre o Baixo Guadiana e outras culturas, especialmente a Ucrânia. Nas demais edições tivemos sempre a participação de companhias de dança e bailarinos da Ucrânia. Hoje, lembramos a Ucrânia e o festival é um apelo à paz e à esperança, ao amor ao próximo e à importância da união dos povos», sublinhou Filomena Sintra, vice-presidente da Câmara de Castro Marim.

Este Festival de Dança visa «reforçar e a valorizar o trabalho que estas escolas desenvolvem com os jovens do território, para além de promover o gosto pela expressão artística, ao demonstrar os benefícios, físicos e mentais, associados à prática».

Esta foi uma organização da Escola de Dança “Splash” em parceria com a Câmara Municipal de Castro Marim.

 

 

 



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