Basquetebol do Portimonense luta por um lugar na final rumo à 1ª Liga

Este sábado, no Pavilhão Gimnodesportivo de Portimão, com entrada livre

O segundo jogo da meia-final entre o Portimonense e o ABC de Santo André, que dará acesso à final da ProLiga, na qual será decidida a última vaga ao principal escalão do basquetebol nacional, está marcado para este sábado, 29, às 18h00, no Pavilhão Gimnodesportivo de Portimão. A entrada é livre.

Para manifestar o apoio do Município face à iminência da subida de escalão, o vice-presidente da Câmara Álvaro Bila e a vereadora do Desporto Teresa Mendes assistiram a um dos últimos treinos antes das grandes decisões, tendo incentivado os jogadores e equipa técnica do Portimonense.

Na ocasião, Álvaro Bila desejou a todos “um fim de semana vitorioso, para que nos deem uma grande alegria, coroando a aposta em prol do basquetebol que está a ser feita no concelho, atestada pelos 277 atletas, masculinos e femininos, que defendem as cores do Portimonense em todos os escalões”.

 

 

Segundo o treinador Carlos Almeida, desde 2010 a trabalhar no Portimonense a partir dos escalões de formação, “depois do difícil triunfo da semana passada em Sines, quando batemos o ABC Stº André por 71 x 70, se ganharmos amanhã estaremos automaticamente apurados para a final; caso percamos, haverá ainda um derradeiro jogo de desempate, marcado para as 17h30 de domingo, porque isto resolve-se à melhor de três partidas”.

Caso esse rival seja ultrapassado, a formação algarvia terá passaporte para a final, também à melhor de três jogos, podendo seguir para o escalão máximo do basquetebol nacional, mesmo em caso de derrota, se o adversário for o AD Galomar, equipa madeirense do Caniço, o que não sucederá se o outro finalista for o Galitos do Barreiro.

 

 

O plantel do Portimonense tem 14 jogadores, metade dos quais oriundos da formação do clube, o que para o técnico constitui uma mais-valia: “O nosso forte é o trabalho de equipa e foi isso que nos permitiu ultrapassar um período muito complicado nesta época, originado por uma série de lesões”.

Se assim não fosse, “jamais teríamos chegado às meias-finais. Todo esse empenho e espírito de conjunto deram-nos a força necessária, ampliada pelo crescente apoio das bancadas, com cada vez mais gente a incentivar-nos nos jogos em casa”, concluiu Carlos Almeida.

 

 



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