10º Festival de Perguntas do Colégio de Vilamoura faz nascer exposição de arte

Entre os dias 2 e 21 de Maio

O 10º Festival de Perguntas do Colégio Internacional de Vilamoura vai fazer nascer uma exposição de arte na Galeria Aderita Artistic Space, no Vale do Lobo Shopping, a partir de dia 2 de Maio. 

“Porquê?” é a pergunta que serve de mote a um exercício coletivo em torno do conhecimento, da Filosofia e da Arte.

A exposição, que abrirá portas a 2 de Maio, às 17h30, na presença de artistas, alunos e professores, corporiza o trabalho de 10 artistas em torno de oito questões formalizadas pelos estudantes do Colégio de Vilamoura e estará em exibição até 21 de Maio.

“Podemos ser felizes sozinhos?” (Tiago Sobral, 2.º ano); “Existem limites ao nosso pensamento” (Inga Lopes, 11.º ano); “Será que todo o conhecimento é verdadeiro” (Bruno Baptista, 10.º ano); “Onde acaba o mar?” (Gonçalo Tavares, 2.º ano); “O que mais importa na tua vida?” (Sofia Silva, 5.º ano); “O que aconteceria se alguém passasse o fim do universo?” (Álvaro Tavares, 5.º ano); e “Os humanos são melhores a criar coisas ou a destruí-las?” (Débora Ferreira, 10.º ano) foram as questões que prenderam a atenção de um conjunto de artistas convidados.

«Do mesmo modo que as perguntas da comunidade CIV levaram à produção de obras de arte, também levarão à criação de novas perguntas», refere a mentora do Festival, Laurinda Silva.

«Quer as perguntas filosóficas, quer as obras de arte», acrescenta, «têm em comum uma dimensão instigadora do saber e da compreensão do mundo. Além de outras características, têm a especificidade de serem realidades em aberto, que por isso nos conduzem ao constante aperfeiçoamento de nós próprios».

Adriano Aires, Adérita Silva, Bruno Ceriz, Filipe da Palma, Guilherme Limão, Luís da Cruz, Mary Berry, Margarida Gomes, Phermad e Sandro Soutilha fazem, assim, uma viagem em torno da pintura e gravura, passando pela escultura e pela fotografia.

«As sinergias criadas entre a Filosofia e as várias formas artísticas abrem espaço à reflexão. Cada obra, pelo seu cariz contemplativo, materializa o espaço do questionamento e da transformação do mundo», salienta Cidália Bicho, diretora pedagógica do CIV.

Ao longo das três semanas, a exposição contará ainda com atividades paralelas, como sessões com a artista Mary Berry (13 de Maio), com os CIV Young Storytellers (16 Maio) e a abertura a uma sessão pública de Filosofia para Todos, dos 8 aos 80, com a facilitadora e mentora deste festival, a 9 de Maio, às 17h30.

 

 



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