Vilamoura vai ter comunidade de painéis solares capaz de servir 15 mil casas

A empresa “Luzsimples” foi a escolhida para concretizar este projeto

A empresa Vilamoura World vai implementar uma comunidade de energia renovável, com cerca de 60 mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos, que permitirá, até 2035, fornecer eletricidade a cerca de 15 mil casas. 

Estes painéis têm uma produção anual estimada de 50.000MWh (megawatts/hora).

Esta produção renovável evitará a emissão de aproximadamente 10 mil toneladas de CO2 ao ano, o equivalente à plantação de cerca de 80 mil árvores todos os anos.

Numa primeira fase, até 2024, esta comunidade permitirá a produção de 2.000MWh de energia renovável por ano, o que se traduz no fornecimento de eletricidade a mais de 1.000 famílias, numa redução inicial de cerca de 450 toneladas de emissões de CO2.

«O Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) estipula que as energias renováveis sejam responsáveis por 80% da produção de eletricidade até 2030, pelo que estamos conscientes que é necessário promover a transição energética», diz João Brion Sanches, CEO da Vilamoura World, entidade que é a master planner de Vilamoura.

«Além disso, a nossa visão para Vilamoura, enquanto melhor destino do Algarve para viver, passar férias e investir, implica também apostar na sustentabilidade. Por isso, decidimos avançar com este ambicioso projeto, que se aplicará a todos os nossos projetos imobiliários e é extensível às áreas já consolidadas de Vilamoura», acrescenta.

«Ao criarmos uma Comunidade de Energia Renovável, pretendemos auxiliar os nossos atuais e potenciais clientes a reduzirem os seus custos de energia em 25% a 30%, contribuindo para a descarbonização da economia e acompanhando também as políticas de sustentabilidade promovidas pela Câmara Municipal de Loulé», diz ainda.

A empresa “Luzsimples” foi a escolhida para concretizar este projeto.

«Sendo um parceiro sediado na região do Algarve e com know-how, contribuirá certamente para o desenvolvimento da economia local e para a fixação de conhecimento tecnológico na região», finaliza João Brion Sanches.

 



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