Um seminário sobre legionella, onde «foram apresentados dados importantes», realizou-se na passada quarta-feira, 15 de Março, no auditório da AHETA, em Albufeira.
A iniciativa juntou cerca de uma centena de representantes de hotéis, instituições de solidariedade social, industrias e entidades municipais para aprofundarem o conhecimento sobre a legionella, uma bactéria presente na água e que, não sendo tratada e monitorizada, pode ser prejudicial para o ser humano.
A sessão de abertura contou com a presença de Paulo Morgado, presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, que teceu algumas considerações sobre a temática e deixou umas palavras de reconhecimento pela iniciativa, alertando ainda para o facto de existir a necessidade de todos os intervenientes na região trabalharem em conjunto para que se evitem focos desta bactéria.
O programa técnico iniciou-se com uma breve apresentação das Bombas Grundfos e em sua representação, o engenheiro José Azeredo, que detalhou algumas soluções para instalações e unidades hoteleiras, desde circulação de águas quentes, combate a incêndio, pressurização de abastecimento e tratamento de água, entre outras.
Neste seminário, o engenheiro Paulo Diegues fez um breve enquadramento técnico dos potenciais riscos que a legionella apresenta numa rede de abastecimento de água, nomeadamente numa rede de banhos e sanitários de uso público e nos seus métodos de monitorização e prevenção.
De resto, legionella e as contra-ordenações da Lei nº 52/2018 foram o tema da apresentação de Luis Santos, da Colmonero e Associados.
Por último, Élio Ribeiro, da Grundfos, marca representada pela Albombas, apresentou em detalhe a solução do Dióxido de Cloro para o combate da legionella.
A sessão de encerramento contou com a presença de Hélder Martins, presidente da AHETA.
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