A despesa feita pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) em 2022 aumentou cerca de 9% face a 2021, para “um máximo histórico” de 618 milhões de euros, anunciou hoje no parlamento a ministra da tutela, Elvira Fortunato.
A ministra da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior está a ser ouvida em audição parlamentar, onde disse, na intervenção inicial, que a execução financeira (dinheiro realmente gasto) da FCT “atingiu um máximo histórico de 618 milhões de euros” em 2022, representando um crescimento de “cerca de 9% face a 2021”.
A FCT é a principal entidade, na dependência do Governo, que subsidia a investigação científica em Portugal, nomeadamente através de bolsas e contratos de trabalho e projetos científicos.
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