2023 vai ser «crítico e essencial» para conseguir aproveitar «todos os fundos do Algarve 2020»

Já foram pagos 75% dos fundos europeus ao dispor do Algarve, mas é preciso acelerar, para executar o restante até final do ano

O ano de 2023 vai ser «crítico e essencial» para garantir que a região consegue aproveitar todos os fundos do CRESC Algarve 2020, Programa Operacional que está atualmente com uma execução de 75%, anunciou esta segunda-feira José Apolinário, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve.

Numa altura em que «já foram pagos» mais de 240 milhões de euros, dos 318 milhões destinados aos 1538 projetos que foram aprovados, no total, José Apolinário destaca a necessidade de fazer um esforço para aproveitar os «cerca de 105 milhões de euros que ainda falta executar» do Quadro Comunitário de Apoio que vigorou entre 2014 e 2020, mas cujos projetos aprovados podem ser concluídos até final de 2023.

«Cerca de metade deste valor diz respeito a projetos de entidades públicas», revelou o presidente da CCDR Algarve. Do lado do setor privado, o grosso das verbas por executar diz respeito a operações ligadas «à competitividade, ciência e empresas».

Dos 25% de verbas ainda por executar, «cerca de 5% diz respeito ao Fundo Social Europeu e o restante a fundos FEDER», concluiu José Apolinário.

Na mais recente informação mensal do Algarve 2020, prestada pela CCDR Algarve, são destacados projetos da Nine Fingers Technologies (eixo 5 – Investir no emprego), da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel (eixo 6 – Afirmar a coesão social e territorial) e do Agrupamento de Escolas Francisco Fernandes Lopes, de Olhão (eixo 7 – Reforçar as competência).

 

 

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