Portimão distribui 86 mil euros por instituições que dão apoio alimentar a quem precisa

Para ajudar a combater os efeitos do aumento da inflação

A Câmara de Portimão vai financiar sete instituições de cariz social do concelho com cerca de 86 mil euros, no total, para reforçar a capacidade de resposta e as valências destas entidades ao nível do apoio alimentar, «face à atual situação de carência económica das famílias provocada pela escalada da inflação».

A verba, que foi protocolada ontem, sexta-feira, através de protocolos excecionais de colaboração e desenvolvimento, «destina-se às despesas de funcionamento relativas ao período entre Janeiro e Abril deste ano e está diretamente relacionada com o apoio alimentar prestado pelas entidades envolvidas, dado o crescente número de pedidos que ultimamente têm recebido».

São abrangidas pelo protocolo hoje assinado as seguintes associações: Delegação de Portimão da ADRA – Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recurso e Assistência (4.550 euros); ACRA – Associação Cultural Recreativa Alvorense 1º de Dezembro (10.537,80 euros); Cáritas Paroquial da Nossa Senhora da Conceição (37.276 euros); Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Portimão (13.698 euros); Associação Flor Amiga (6.050 euros); GRATO – Grupo de Apoio a Toxicodependentes (6.680 euros); e Centro Cultural e Social da Paróquia da Nossa Senhora do Amparo – Portimão (8.000 euros).

A medida «resulta das políticas sociais da autarquia e visa ajudar estas entidades na prossecução dos seus objetivos solidários e interventivos no que toca às refeições confecionadas e à distribuição de cabazes alimentares pele população mais vulnerável», realçou Isilda Gomes, presidente da Câmara Municipal de Portimão, na abertura da cerimónia de assinatura dos protocolos.

A presidente agradeceu aos representantes das associações protocoladas «todo o trabalho desenvolvido no sentido de tornar mais fácil a vida de quem precisa, pelo que as verbas agora disponibilizadas visam ajudar ao cumprimento desta vossa nobre função».

«Não queremos ter gente em Portimão a passar fome e deveremos estar muito atentos a este problema. Felizmente, estamos em condições de poder ajudar quem mais precisa e, para isso, continuamos a contar com todo o vosso empenho», concluiu Isilda Gomes.

 

 



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