Loulé e APE voltam a premiar melhores crónicas de autores portugueses

Prémio tem um valor de 12 mil euros

Loulé vai voltar a galardoar um autor português com 12 mil euros, em mais uma edição do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/C.M. de Loulé, cujo período de candidaturas está aberto até ao dia 10 de Fevereiro.

Este galardão, lançado em 2016, é promovido pela Associação Portuguesa de Escritores e patrocinado pela Câmara de Loulé e «visa distinguir a crónica, um género ainda pouco valorizado mas que ao longo dos anos tem vindo a ganhar destaque, sobretudo devido à publicação de textos na imprensa».

Podem concorrer autores portugueses com obras em português que tenham sido publicadas em livro e em primeira edição, em 2022, nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume.

As obras deverão ser enviadas ao júri (Rua de S. Domingos à Lapa, 17 – 1200-832 Lisboa) até dia 10 de Fevereiro. Os três elementos que compõem o júri disporão de trinta dias para deliberar, seguindo-se o anúncio do vencedor. A entrega do Grande Prémio ao autor galardoado ocorrerá numa cerimónia integrada no programa comemorativo do Dia do Município, que este ano acontece a 18 de Maio.

Ao vencedor será atribuído o valor pecuniário de 12 mil euros.

Já venceram este Grande Prémio importantes nomes da Literatura Portuguesa como José Tolentino Mendonça (“Que coisa são as nuvens”), Rui Cardoso Martins (Levante-se o Réu), Mário Cláudio (“A Alma Vagueante”), Pedro Mexia (“Lá Fora”), Mário de Carvalho (“O que eu ouvi na barrica das maçãs”) e Lídia Jorge (“Em Todos os Sentidos”). No ano passado, foi a vez escritor luso-angolano José Eduardo Agualusa ter recebido o prémio, atribuído ao livro “O Mais Belo Fim do Mundo”.

 



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