«Arrendamento acessível no Algarve fez zero contratos», acusa PSD

«No Algarve, o drama da habitação tem servido para afastar médicos, professores e fazer a vida negra a quem não tem o privilégio de ter uma casa», relembra partido

Após a criação do novo Ministério, o PSD/Algarve acusa o Governo de «falhanço» no que respeita à habitação, afirmando até que, no Algarve, o «arrendamento acessível fez zero contratos». 

O PSD diz ainda não saber como será possível, mesmo com os montantes do PRR, assegurar que em 2024 estejam prontas 25 mil novas habitações, a tempo de marcar o cinquentenário do 25 de Abril, tal como tinha sido anunciado pelo primeiro-ministro António Costa.

«No Algarve, o drama da habitação tem servido para afastar médicos, professores e fazer a vida negra a quem não tem o privilégio de ter uma casa. É um dos maiores problemas da região e todas as respostas do Governo falharam rotundamente. É preciso construir mais para baixar os preços e manter a habitação pública que venha a ser construída nas mãos do Estado, de modo a que seja mesmo para quem dela necessite», afirma Cristóvão Norte, presidente do PSD Algarve, acrescentando que ter parque habitacional público com maior expressão e regras expeditas nos arrendamentos vão ajudar todos.

Quanto à nova ministra, Marina Gonçalves, o PSD Algarve não dá o benefício da dúvida.

«Tem vários anos de secretaria de Estado e nem uma casa se fez ou se arrendou no Algarve pela mão do Governo», acusa o partido.



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