“Aguarte” chega ao fim com três espetáculos em Faro, Castro Marim e Lagoa

A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória

O projeto “Aguarte”, de educação e consciencialização ambiental através da arte, vai terminar com três espetáculos, em Outubro, em Faro, Castro Marim e Lagoa. 

Os espetáculos estão marcados para os dias 4 (21h00, Teatro Lethes, Faro), 8 (15h00, Anfiteatro da Biblioteca de Castro Marim) e 20 (15h00, Auditório Carlos do Carmo, Lagoa).

Esta iniciativa será inspirada em todo o processo criativo do projeto, com a exibição dos trabalhos criativos preparados nas diversas escolas, apresentação da peça de teatro e da performance de movimento e voz criada em conjunto por Cátia Alhandra facilitadora no projeto e Tiago Rêgo, músico percussionista.

A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória em comunicaçã[email protected] ou através do numero de telefone 289 89 90 70

O “Aguarte” nasceu em Maio, fruto de uma colaboração entre a Águas do Algarve e a Cruz Vermelha Portuguesa.

O projeto inclui sessões de sensibilização ambiental pelas artes expressivas destinadas a adolescentes e jovens, sessões de Voz Terapia e de Biodanza destinas a adultos e a criação de um grupo de teatro destinado a um grupo sénior

«Nas diversas sessões de sensibilização ambiental pelas artes expressivas, que aconteceram em três Secundárias dos concelhos de Faro e Loulé, abordou-se o respeito e uso eficiente da água através da capacidade expressiva, utilizando materiais alusivos ao tema», diz a empresa Águas do Algarve.

Estas sessões foram facilitadas por Andreia Bruno, técnica de serviço social a exercer funções na Cruz Vermelha Portuguesa de Faro e Loulé como coordenadora da área Social.

«Nas sessões de voz-terapia, este trabalho de sensibilização e de consciencialização aconteceu através da exploração simbólica e arquetípica da água e sua origem, através da partilha de cantos associados a rituais e práticas ligadas á agua ao longo dos tempos e através de sonorizações oriundas de uma conexão sensorial com a Água», explica a Águas do Algarve.

Estas sessões, embora destinadas à comunidade em geral, aconteceram também para populações específicas como os colaboradores do Centro Hospitalar Universitário do Algarve e a população cigana do bairro da Lejana de Cima.

Estas sessões foram desenvolvidas pela Cátia Alhandra, cantora, psicóloga e terapeuta da voz.

Já as sessões abertas à comunidade foram facilitadas pela Rita Neves, a exercer funções como diretora dos Recursos Humanos do Centro Hospitalar Universitário do Algarve e facilitadora de Biodanza no Algarve desde 2016.

Foi ainda criado um grupo de Teatro na Academia Sénior da Cruz Vermelha Portuguesa, delegação de Faro e Loulé, desenvolvido a partir de experiências de vida, centrado no tema da escassez dos recursos hídricos e desenvolvido através de jogos dramáticos e de exercícios de concentração, flexibilidade e expressão.

Pedro Monteiro, encenador e produtor deste grupo, é ator e encenador no te-Atrito, grupo de teatro profissional e foi professor e colaborador de diversos projetos de teatro.

Ainda é possível participar nestas duas vertentes do projeto, sendo que no próximo dia 3 de Outubro realizar-se-á uma sessão de Voz com Cátia Alhandra e no dia 17 uma sessão de Biodanza com Rita Neves. Ambas as sessões irão decorrer na Associação Recreativa e Cultural dos Músicos em Faro às 18h30.

Também no Faro Ativo, este domingo, 25 de Setembro, entre as 10h00 e as 20h00, no stand da Cruz Vermelha Portuguesa, será possível conhecer um pouco mais sobre este projeto, com exposição de trabalhos e espaço/atelier com exploração temática da água.

 



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