MED regressou «em força» numa das edições «mais concorridas» de sempre

Músicas do mundo voltaram a invadir o Centro Histórico de Loulé

Foto: Mariana Carriço | Sul Informação

O MED terminou este domingo, 3 de Julho, naquele que foi um «regresso em força» do festival às ruas do Centro Histórico de Loulé, que fizeram desta uma das edições «com maior afluência de público de sempre».

Em declarações ao Sul Informação, Carlos Carmo, diretor do festival, considerou que as pessoas «estavam ansiosas» pelo regresso do MED, o que também ajudou aos bons dados da afluência.

Apesar de ainda não haver «números fechados», o também vereador da Câmara de Loulé disse que a afluência foi «em crescendo», terminando com um sábado (domingo foi dia aberto) em que «estivemos perto de ter de encerrar a bilheteira, com quase 10 mil pessoas no recinto».

As músicas do mundo, que apesar das outras vertentes, como o cinema, a arte ou a animação de rua, são o principal ingrediente do MED, voltaram a invadir o Centro Histórico da cidade, com concertos para todos os gostos.

Os espetáculos de Maro, vencedora do Festival da Canção, no sábado, no Palco Cerca, foi um dos mais concorridos, mas também houve outras «enchentes», por exemplo com Chico Trujillo (Chile), no Palco Matriz.

 

 

Carlos Carmo destaca também os concertos dos Turbulence (Jamaica), na sexta-feira, ou de Rodrigo Cuevas (Espanha), no sábado, e Johnny Hooker, na sexta-feira.

Este ano, houve a particularidade de o MED ter começado com uma banda algarvia – Plasticine – e ter terminado com outra também da região: Sylva Drums.

Para a próxima edição, o diretor do festival garantiu que «há sempre questões a ser afinadas».

«Tudo será discutido na nossa reunião de balanço desta edição. Num evento desta dimensão, é normal que haja sempre pequenas mudanças», concluiu.

 

 

 



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