Casos ativos de Covid-19 caíram no Algarve

Continuam a funcionar os Centros Municipais de Vacinação em Albufeira, Faro/Penha, Lagoa, Lagos, Loulé e Tavira

O Algarve tem menos 1517 casos de Covid-19 do que há uma semana, revelou a Comissão de Proteção Civil da Região do Algarve, no seu relatório semanal de balanço da situação epidemiológica da região, divulgado esta sexta-feira, 15 de Julho. 

Se há uma semana havia 8957 infeções ativas, agora o número baixou para 7447.

Em relação a novos casos, a região registou mais 3289, elevando o total regional acumulado desde o início da pandemia para 219.423.

Quanto a óbitos devido à Covid-19, registaram-se, na última semana, mais 15.

Este boletim mostra ainda que houve um número elevado de recuperados, o que explica a descida dos casos ativos.

 

 

Assim, segundo a Comissão de Proteção Civil da Região do Algarve, há mais 4791 pessoas que recuperaram da Covid-19, num total de 211.104 desde o início da pandemia.

Em relação aos internamentos, houve um ligeiro aumento, havendo mais 10 doentes em enfermaria (total de 95) e mais cinco nos cuidados intensivos (mais 7). Há apenas uma pessoa ventilada.

Ainda segundo o relatório, continuam a funcionar os Centros Municipais de Vacinação em Albufeira, Faro/Penha, Lagoa, Lagos, Loulé e Tavira.

Nos restantes concelhos (Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António), as vacinas são ministradas nos Centros de Saúde.

 

 

De acordo com o relatório da monitorização da situação epidemiológica do Instituto Ricardo Jorge, o «número de novos casos de infeção, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos sete dias, foi de 475 casos, com tendência decrescente a nível nacional. A incidência na região do Algarve apresentou uma tendência estável, enquanto nas restantes regiões de saúde se verificou uma tendência decrescente».

De resto, o R(t), índice de transmissibilidade, «apresentou um valor inferior a 1 a nível nacional e em todas as regiões do continente, com exceção da região do Algarve, o que indica uma tendência decrescente de novos casos».

Também a mortalidade apresenta a mesma «tendência decrescente».

 

 



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