Artistas descrevem o F como «um Festival com um toque diferente» e «poder agregador»

Agir, Cláudia Pascoal, Milhanas e Irma são alguns dos artistas do cartaz com quem o Sul Informação falou

Foto: Mariana Carriço | Sul Informação

Um Festival «com um toque diferente», onde «cada palco se adequa a cada artista», é assim que Cláudia Pascoal, um dos nomes do cartaz, descreve o F, que regressa à cidade de Faro nos dias 1, 2 e 3 de Setembro. 

Ao Sul Informação, a artista de 27 anos revela que «sempre quis atuar neste Festival», pois, antes de ser convidada, já fazia parte do público.

«É um Festival inacreditável que eu costumo descrever como um mashup de Santo António com São João, mas em bom. É uma quantidade de novos artistas portugueses que eu descubro todos os anos e agora vou finalmente fazer parte dessa lista – e isso é maravilhoso», afirmou.

Para Agir, «voltar ao F é sempre bom». O artista, que já passou pelo evento, descreve-o como «mais do que um festival» para cantores e público.

«Para nós, colegas e músicos, é uma oportunidade para estarmos uns com os outros, porque a verdade é que nos conhecemos todos, mas não temos assim tanto tempo para falarmos, vermos os concertos uns dos outros e cantarmos uns com os outros – e o F tem esse poder agregador», frisa.

Além disso, Agir destaca a beleza da «envolvente rústica, a valorização da gastronomia» e «os vários palcos com músicas para todos os gostos».

Milhanas, que recentemente atuou com Maro no Festival MED, em Loulé, mostra-se muito feliz por ser uma das vozes do F e regressar aos palcos algarvios.

«Eu amei o público de Loulé e, nesse sentido, estou super entusiasmada por voltar ao Algarve. Além disso, identifico-me totalmente com o facto de estar num festival onde só há artistas portugueses», revela ao Sul Informação.

 

Milhanas e Luís Trigacheiro. Foto: Mariana Carriço | Sul Informação

 

Apesar de nunca ter estado no Festival F, Milhanas diz só ter ouvido «coisas boas» sobre o festival e, por isso, está «muito expectante» por este ano vivenciar essa experiência.

Irma, que é também um dos nomes do cartaz, passou do público para o palco, como artista convidada, no ano passado, e agora prepara-se para dar o seu próprio concerto.

«Fui ao F em 2021, num concerto partilhado com os DAMA, mas é a primeira vez que estou a atuar no F em nome próprio e é muito fixe, porque este é um festival ao qual já vou há algum tempo. É bom ir lá e poder dar o meu concerto», frisa a cantora que acaba de lançar um EP, “Filha da Tuga”.

 

Fotos: Mariana Carriço | Sul Informação

 

Programa

1 de Setembro

Bárbara Bandeira
The Black Mamba
Wet Bed Gang
Nenny
Syro
Lon3r Johny
Danni Gato
José Cid com Orquestra Clássica do Sul
Cláudia Pascoal
Pedro Mafama
Viviane
A Garota Não
Lhast
Rita Vian
Wilson Honrado
Catalina

2 de Setembro
Agir
HMB
Milhanas
Richie Campbell
Marco Rodrigues
Vitão
Karetus
T-Rex
Matay
Bateu Matou
Rita Rocha
Benji Price
Cassete Pirata
Mari Segura

3 de Setembro

Miguel Araújo
Dino D’Santiago
Kura
Chico da Tina
Ivandro
Julinho KSD
Luís Trigacheiro
Irma
Mimi Froes
Domingues
Jura
Beatriz Rosário
Nuno Lanhoso
Leo Middea
Carolina Torres
Saída de Emergência

 

 



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