Lagoa juntou para associações para debater um “Olhar Sobre o Futuro”

«O movimento associativo é um instrumento vital no concelho de Lagoa», diz o autarca

A Câmara de Lagoa reuniu, na passada terça-feira, 31 de Maio, mais de 20 associações locais para discutir “Um Olhar Sobre o Futuro”. 

A iniciativa decorreu no Centro Cultural Convento de S. José e contou com a presença de Adriana Freire Nogueira, diretora Regional de Cultura, Luís Cabrita, chefe regional dos Escutas, Augusto Flor, presidente da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, e Paula Rodrigues, representante da Libertrium, entidade que implementou com a autarquia a plataforma do Associativismo.

“Um Olhar Sobre o Futuro” foi o mote dado pelo Município de Lagoa, para que, em conjunto com as associações locais e entidades presentes, houvesse uma reflexão sobre o trabalho do associativismo no concelho, «acerca daquilo que já se pratica, de como poderemos melhorar», diz a Câmara de Lagoa.

A história do associativismo, os respetivos apoios e enquadramento legal, bem como os desafios que impelem as associações a adaptar-se às mudanças e às necessidades das pessoas para contribuir ativamente para o desenvolvimento sociocultural, educativo e desportivo da comunidade também foram temas em cima da mesa.

Numa reflexão acerca do associativismo e a educação de adultos, marcou ainda presença o CEAD – Centro de Investigação em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária da Universidade do Algarve, com o professor António Fragoso de Almeida.

«O movimento associativo é um instrumento vital no concelho de Lagoa, atribuindo à comunidade competências de expressão social, política, ambiental, cultural, histórica, desportiva e económica. É muito importante capacitar o movimento associativo para que se possa recriar, nestes tempos tão incertos, e, desta forma, continuar a desenvolver um trabalho extraordinário», considerou Luís Encarnação, presidente da Câmara de Lagoa.

 



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