Funcionários do ABC apoiam Nuno Marques devido a «atitude persecutória» do CHUA

Manifesto de apoio ao presidente foi hoje tornado público

Os funcionários do Algarve Biomedical Center (ABC) assinaram um manifesto de apoio a Nuno Marques, presidente da instituição, na sequência daquilo que consideram a «atitude persecutória que a administração do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA)» tem tido para com o responsável máximo deste centro académico.

No documento, que foi tornado público esta terça-feira, os funcionários signatários dizem sentir «o dever moral e cívico» de tornar pública a sua posição em relação à alegada «atitude persecutória» do CHUA a Nuno Marques.

«Fazemo-lo porque consideramos que é o nosso dever demonstrar que não compactuamos nem nos melindramos com atitudes de perseguição para com a instituição, nem para com nenhum dos seus colaboradores», acrescentam.

Na posição pública é salientado que, mesmo «após parecer negativo do Ministério Público sobre um processo colocado ao Dr. Nuno Marques pela administração do CHUA», os administradores dos hospitais do Algarve voltaram «a interpor nova ação judicial contra o nosso presidente sobre os mesmos factos. Tal atitude demonstra que, apesar de ser parte integrante do ABC, a administração do CHUA está disposta a tudo para denegrir o nome da nossa instituição».

«O ABC, ao longo dos anos, tem-se pautado por total transparência e pelo extraordinário trabalho realizado em inúmeros projetos, sendo que o principal motor tem sido o Dr. Nuno Marques, na procura constante de maior investimento, melhores cuidados e serviços para a comunidade e reconhecimento para a região do Algarve. Neste sentido, é lamentável este tipo de comportamento, o qual, no nosso entender, só prejudica a instituição, os projetos em curso e a confiança e respeito por alguém que tanto tem feito pela região e pelo país», lê-se no manifesto.

«Num momento em que o país se encontra em retoma, após anos difíceis de combate à pandemia, e quando a saúde no Algarve vive um período difícil, que será agudizado com a chegada dos meses de Verão, seria de esperar que se criassem as condições necessárias para fomentar novas oportunidades e o crescimento na região. Pelo contrário, a administração do CHUA opta por um caminho que gera incertezas e receios para quem cá trabalha», concluem os funcionários do ABC.

 

 



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