CCDR Algarve volta a ter chefia de divisão de Recursos Humanos

Lugar encontrava-se vago desde 2009

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) da Região do Algarve volta a ter, a partir de 1 de Julho, chefia de Divisão de Recursos Humanos (DRH), lugar que se encontrava vago desde 2009.

O cargo será ocupado por Inês Pereira, técnica superior da CCDR que era, até agora, a coordenadora do Centro Qualifica do Algarve, apurou o Sul Informação junto da entidade.

«Considerando a missão, as atribuições e o tipo de organização interna das CCDRs, as necessidades especificas da CCDR Algarve e as atribuições e competências cometidas à DRH, bem como a entrada em vigor do Orçamento de Estado para 2022, a Presidência da CCDR Algarve considerou estratégico o preenchimento do lugar no contexto da reorganização interna dos serviços, para melhor corresponder aos desafios da Região do Algarve e à missão de coordenação e articulação de serviços na Região», frisa a CCDR em nota de imprensa.

À Divisão de Recursos Humanos compete, de acordo com o Despacho n.º 10934/2018, de 23 de Novembro, inventariar as necessidades de formação dos serviços e propor a realização de ações de formação; elaborar o balanço social; assegurar as ações relativas à administração e mobilidade do pessoal; praticar todos os atos preparatórios relativos a recrutamento, seleção de pessoal e provimento, promoção e cessação de funções; estudar, promover e coordenar as ações referentes à racionalização, normalização e simplificação dos procedimentos e circuitos administrativos; assegurar a gestão e administração do pessoal; promover, em articulação com os serviços, a correta afetação dos recursos humanos; assegurar o apoio logístico e administrativo dos serviços; e preparar os procedimentos relativos à atribuição das classificações de serviço.

Complementarmente, desde Janeiro de 2022, a CCDR Algarve acolhe o Centro Qualifica AP | CCDR Algarve que flexibilizará, a nível do território, as respostas desconcentradas que possam ir ao encontro das necessidades dos trabalhadores em funções públicas e «facultar-lhes qualificação, contemplando a possibilidade de aprofundamento das competências desenvolvidas no contexto da Administração Pública, apostando no reconhecimento, validação e certificação de competências», refere ainda a nota.



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