Faro e Silves são os finalistas algarvios do Prémio Município do Ano

Estão nomeados 27 municípios de todo o país em várias categorias

Faro, com o projeto «Faro Ativo», e Silves, com «Silves a Compostar da Serra ao Mar», são os dois municípios algarvios finalistas do Prémio Município do Ano, cujos vencedores serão conhecidos amanhã, dia 2 de Dezembro, numa cerimónia que terá lugar no Funchal.

O concurso promovido pela Universidade do Minho, que já teve Vila do Bispo como vencedor, pretende «reconhecer e premiar as boas práticas em projetos implementados pelos municípios com impactos assinaláveis nas vilas, cidades e no território, na economia e na sociedade, que promovam o crescimento, a inclusão e/ou a sustentabilidade».

A sétima edição desta iniciativa, promovida pela Universidade do Minho, através da plataforma UM-Cidades, conta com 27 municípios nomeados em várias categorias e, também, para o prémio mais importante, o de Município do Ano.

A sétima edição contou com 44 candidaturas de todo o país, incluindo regiões autónomas, sendo que estão nomeados projetos de 27 municípios para nove categorias regionais, para a intermunicipal e, ainda, para o grande prémio.

Para esta edição, os finalistas nomeados são: Amares, Cabeceiras de Basto e Monção (Norte com menos de 20 mil habitantes); Amarante e Guimarães (Norte com mais de 20 mil habitantes); Maia, Porto, Santa Maria da Feira e Valongo (Área Metropolitana do Porto); Arganil, Pampilhosa da Serra e Vouzela (Centro com menos de 20 mil habitantes); Águeda, Figueira da Foz, Mealhada e Vagos (Centro com mais de 20 mil habitantes); Arruda dos Vinhos, Palmela e Vila Franca de Xira (Área Metropolitana de Lisboa); Aljustrel, Portel e Viana do Alentejo (Alentejo); Faro e Silves (Algarve); Santa Cruz (Regiões Autónomas); Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Porto, Póvoa Varzim, São João da Madeira, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia; Barcelos, Braga, Famalicão, Guimarães (Intermunicipal).

Esta iniciativa da Universidade do Minho começou em 2014, tendo nesse ano o prémio sido ganho por Lisboa, com o projeto “Há vida na Mouraria”, seguindo-se, em 2015, Vila do Bispo, com o “Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza”, em 2016, o Fundão, com o “Academias de Código”, em 2017, Guimarães, com o projeto “Pay-as-You-Throw” no Centro Histórico, em 2018, Arouca, com o “Arouca – Geoparque Mundial da UNESCO” e, em 2019, o Funchal, com o “Funchal, Destino Acessível”.

 

 



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