Cineteatro Louletano terá GNR, Rodrigo Leão, Dino d’ Santiago e muito mais no 1º trimestre de 2022

Nos três primeiros meses do ano há espetáculos de música, teatro e dança para ver em Loulé

Os GNR, Rodrigo Leão, Dino d’ Santiago, Márcia, a Orquestra Clássica do Sul, teatro e dança são as sugestões do Cineteatro Louletano para o primeiro trimestre de 2022.

O ano começa com dois concertos de Ano Novo, protagonizados pela Orquestra Clássica do Sul, ambos marcados para 1 de Janeiro, às 16h00 e às 19h00.

No dia 16, sobem ao palco os GNR, «que trazem na mala o concerto “41”, de celebração dos quarenta anos (mais um, adiada com a pandemia) da banda nortenha, abrindo em grande a 1ª temporada de 2022 do Cineteatro Louletano», segundo a Câmara de Loulé.

Rodrigo Leão é outro dos nomes sonantes que irão marcar presença em Loulé, neste caso, a 1 de Fevereiro, Dia da Cidade.

O artista português vai subir ao palco acompanhado por um coro juvenil com crianças de Loulé, para apresentar o espetáculo Rodrigo Leão Cinema Project, reunindo repertório dos três discos editados em 2020 e 2021 (O Método, Avis 2020 e A Estranha Beleza da Vida).

Este será «um concerto eclético, com uma grande abrangência de estilos musicais que vão do neoclássico à valsa e que incorpora ainda imagens projetadas da autoria de Gonçalo Santos, incluindo desenhos da autoria do próprio Rodrigo Leão».

 

 

A 20 de Março, Dino d’Santiago volta a casa para apresentar o seu novo álbum em estreia nacional

Antes, a 8 de Março, o Dia Internacional da Mulher, Márcia vai apresentar o seu novo álbum no cineteatro.

Ainda na música, o público pode contar com um concerto da pianista Joana Gama, que apresentará o espetáculo “There’s no knowing”, música derivada da banda sonora para a série “Cassandra”, da RTP, numa coprodução do Cineteatro Louletano.

No teatro, nos dias 14 e 15 de Janeiro sobe ao palco a peça “Cochinchina”, uma adaptação livre da obra de Afonso Cruz, Princípio de Karenina, com a assinatura da atriz Sara Barata Belo.

«“Cochinchina” encerra uma trilogia de cartas de amor e morte que Sandra Barata Belo iniciou com “Morreste-me” de José Luís Peixoto, seguindo-se “Carta de uma Desconhecida” de Stefan ZWeig. Criações baseadas em obras literárias que a atriz adaptou para teatro. “Cochinchina” inclui ainda, no âmbito da Mediação Cultural, um espetáculo com conversa dirigido às escolas, bem como uma masterclass para profissionais e outros interessados», descreve a autarquia.

Segue-se, a 26 de Fevereiro, “Uma Peça Feliz e Direta Sobre a Tristeza”, de Joana Pupo e Jaime Mears. O projeto «parte de um encontro vital e próximo com o público para falar sobre os temas da tristeza, do isolamento e da desadaptação».

Em Março, entre 17 e 19, o Festival Tanto Mar, promovido pela Associação Folha de Medronho, vai mostrar o trabalho de fazedores de teatro de países de língua portuguesa.

A 23 de Março, sobe ao palco “Aldebarã”, uma peça pela Companhia Terra Amarela. «Os recursos naturais da Terra estão esgotados e a humanidade está à beira da extinção. Como último recurso, a Agência Espacial Lusitana vai enviar uma expedição em busca da estrela Aldebarã, uma das mais próximas do nosso sistema solar. Só que os astronautas são bastante disfuncionais. Se trabalharem juntos, talvez consigam atingir o seu destino…», descreve a Câmara.

“Aldebarã” contará também, ao nível da Mediação, com oficinas dirigidas aos 2º e 3º ciclos.

O trimestre cultural finaliza a 27 de Março, com uma peça de teatro do passado para o futuro, “Aquário”, de Marlene Barreto.

«Em 2050, P. acorda com o som ensurdecedor de um alarme de emergência. Não há nada em seu redor a não ser uma intensa névoa de fumo. Sem saber quem é, procura respostas, mas a única pessoa que as pode fornecer é A., a autora da história de P. que vive no passado, imersa num desespero profundo com a iminente extinção da humanidade».

 

 

Na dança, a 27 de Janeiro, José Laginha e Marlene Vilhena do DeVIR/CAPa estreiam no Cineteatro “Um pedido – por favor, dê-me um exemplar de Deus”.

«A peça é um solo para dois intérpretes, num estado de procura e entrega ao movimento e ao “acontecimento”. Viajando para trás no tempo e buscando o ano de 1962, em que três acontecimentos revolucionários, três momentos de clivagem transformaram o modo de entender a música pop, a dança e o fado», descreve a autarquia.

A dança volta a estar em destaque a 5 de Fevereiro, com “Anesthetize”, de Maurícia Neves, «uma peça de dança irreverente, ambígua e misteriosa, que junta conceitos como zombificação, vortex, alienação e mycelium, explorando a ideia de um estado meditativo com ciclos repetitivos de movimentos e gestos».

A 18 de Fevereiro, dia em que será apresentada a «uma peça insólita», o espetáculo “Cabraquimera”, de Catarina Miranda,  de «dança para um quarteto em patins, abordando uma contemporaneidade simultaneamente física e tecnológica».

Na Mediação, a 20 de Fevereiro, regressam os famosos Concertos para Bebés, pela mão da Companhia Musicalmente. Desta vez, o tema será Chocalhos e chocalhinhos do Entrudo, e a atividade será liderada pelo solista Marco Fernandes, «utilizando caixas de música e rocas, chocalhinhos e outros brinquedos que são, afinal, instrumentos musicais».

 

 

 



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