CCDR quer utilizar 45% dos fundos do Algarve 2030 para atingir neutralidade carbónica

Anúncio foi feito por José Apolinário, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve tem «a ambição de atingir a neutralidade carbónica até 2030» e, em parceria com os municípios algarvios, «pretende mobilizar 45% do Programa Operacional Regional 2021-2027 (Algarve 2030), no objetivo estratégico de sustentabilidade, descarbonização e transição climática».

O objetivo é «posicionar o Algarve numa Europa mais verde, hipocarbónica, de promoção de uma transição energética limpa e equitativa, com a atenuação das alterações climáticas e de adaptação às mesmas», diz a CCDR Algarve.

«A prevenção e gestão de riscos, gestão sustentável da água, promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável, de transição para uma economia circular e eficiente na utilização dos recursos» são outros dos objetivos previstos.

O anúncio foi feito por José Apolinário, presidente da CCDR Algarve, em Tavira, durante o evento, promovido pela ANA – Aeroportos de Portugal, em parceria com QUERCUS – Associação Portuguesa de Conservação da Natureza, Câmara Municipal e o ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas.

Esta ação, que decorreu na manhã desta segunda-feira, 6 de Dezembro, contribuiu «para a reflorestação de uma das zonas afetadas pelos incêndios rurais do último Verão, no Perímetro Florestal da Conceição de Tavira», conclui a CCDR Algarve.

 

 



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