AMAL não espera pela chegada da vespa asiática para a começar a combater

Comunidade Intermunicipal do Algarve vai investir em material e na capacitação de agentes locais

Prevenir, para não ter de remediar, é o objetivo de uma candidatura que a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve viu recentemente aprovada e que prevê a aplicação na região de medidas de deteção e combate à vespa asiática.

A entidade que junta as 16 Câmaras do Algarve vai investir 29 mil euros na «aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e de armadilhas», bem como «na instalação de uma rede, ações de capacitação e formação de elementos locais e conceção gráfica e impressão de materiais de comunicação e divulgação por todo o território» algarvio, segundo a AMAL.

Esta aposta é preventiva, tendo em conta que «o Algarve é um território ainda não afetado diretamente por este problema», mas que «está já a preparar-se para a mais que certa invasão a curto/médio espaço de tempo da vespa velutina».

«A AMAL está já a colaborar com o INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P., que tem em desenvolvimento um plano de investigação integrado, atendendo às necessidades de investigação do “Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa-asiática em Portugal”. O trabalho em curso incide particularmente nas ações e vigilância ativa, monitorização e controlo, a desenvolver de forma colaborativa com instituições como as Comunidades Intermunicipais, tendo para isso procedido já à compra de 50 armadilhas», conclui a AMAL.

 



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