“Histórias do Posto Agrário” contam vidas «de quem por lá trabalhou»

Compilação de sete histórias/testemunhos está a ser feita pelo movimento de Cidadãos pelo CEAT e Hortas Urbanas

Centro de Experimentação Agrária de Tavira

Conhecido pelos tavirenses como “Histórias do Posto Agrário”, o projeto vai revelar, nos próximos meses, sete vidas que se misturam com o espaço, pretendendo «dar a conhecer a grandiosidade do espaço, bem como a sua importância para a comunidade local, resgatando para memória futura uma parte de uma existência que já conta 95 anos».

Uma parte da história humana do Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT) vai ser revelada «através de alguns testemunhos de quem por lá trabalhou e o conheceu no auge da sua atividade». A compilação de sete histórias/testemunhos está a ser feita pelo movimento de Cidadãos pelo CEAT e Hortas Urbanas e será dado a conhecer através de vídeos difundidos em diversas redes sociais.

Esta primeira edição contará com os testemunhos da professora Ana Vera Cardoso, ex-formadora do Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP) no CEAT, e o do historiador e escritor Ofir Renato Chagas, antigo funcionário administrativo da Estação Agrária de Tavira.

 

 

O “Movimento de Cidadãos pelo CEAT e Hortas Urbanas” procura assim «apelar a uma ampla reflexão sobre a revitalização deste espaço, continuando o trabalho que já tem vindo a realizar ao longo de meses», explica numa nota enviada às redações.

Em Junho de 2020, o movimento introduziu uma proposta para tornar o “Posto Agrário” como zona ativa de Tavira e para os tavirenses encontrando-se, atualmente em curso, a implementação de 50 talhões de hortas urbanas para beneficiários de cinco bairros sociais da cidade.

Os cidadãos deste Movimento «gostariam também de integrar um dos grupos de trabalho previstos no regulamento do Centro de Competências da Dieta Mediterrânica, versando a temática “Dieta Mediterrânica” e revitalização do CEAT», conclui.

 



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