Porto de Sines recebe participantes do evento “Dois dias, dois portos”

Esta iniciativa foi organizada no âmbito do programa de atividades da Associação Portuguesa de Logística (APLOG)

A Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS) recebeu, esta semana, participantes do evento “Dois dias, dois portos”. 

Esta iniciativa foi organizada no âmbito do programa de atividades da Associação Portuguesa de Logística (APLOG) e teve como principal objetivo dar a conhecer as potencialidades do Porto de Sines e da sua Zona Industrial e Logística (ZILS), bem como os investimentos em curso.

Na sessão de abertura, Raúl Magalhães, presidente da APLOG, explicou que o setor portuário «está a atravessar um momento glorioso» e que o Porto de Sines «tem características únicas» que o distinguem dos restantes portos nacionais.

O evento contou com uma mesa redonda, em que estiveram presentes o presidente da APS José Luís Cacho, Jorge D’Almeida, presidente da Comunidade Portuária e Logística de Sines (CPLS) e Carlos Rodrigues, Policy and Corporate Engamenent Manager da Medway.

A intervenção de José Luís Cacho contou com a apresentação das metas estratégicas do Porto de Sines, focadas no reforço da centralidade e da conectividade, impulsionando o incremento da carga do hinterland, tendo em conta o objetivo de alcançar uma quota de 8% no mercado Ibérico. Realce ainda para o compromisso firme com a sustentabilidade ambiental e social, bem como com o contínuo processo de digitalização do porto, ao serviço de uma cadeia logística global mais célere, eficiente e sustentável.

Os participantes tiveram ainda a oportunidade de visitar o Terminal de Granéis Líquidos, porta energética nacional na receção de crude e exportação de produtos refinados, bem como o Terminal Multipurpose, dotado com condições adjacentes de excelência, conectado à rede ferroviária e rodoviária nacional, ibérica e europeia.

Por fim, foi realizada uma visita ao Terminal XXI, infraestrutura portuária inserida nas principais cadeias logísticas internacionais, responsável pelo movimento de mais de 55% da carga contentorizada em Portugal.

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