Luísa Barros é a candidata da CDU à Câmara de Alcoutim

Natural de Alcoutim, Luísa Barros já foi eleita pela CDU na Assembleia Municipal de Almada

Luísa Barros vai ser a candidata da CDU à Câmara Municipal de Alcoutim, enquanto José António Teixeira liderará a lista à Assembleia Municipal, nas Eleições Autárquicas deste ano.

Luísa Barros tem 70 anos, é natural de monte dos Tacões, no concelho de Alcoutim. É licenciada em Física e conta com uma vida profissional dedicada ao ensino e formação de professores. Foi presidente do Conselho Diretivo e diretora da Escola Secundária Emídio Navarro, em Almada, durante mais de 15 anos. Foi eleita da CDU e 1ª Secretária da Assembleia Municipal de Almada. Foi membro da Associação Semear para Unir e atualmente membro da Associação Sociocultural e de Desenvolvimento dos Tacões.

A candidata considera esta participação como «uma forma de estar mais próxima da terra onde nasci e onde, depois da reforma, tenho passado cada vez mais tempo».

Já José António Teixeira tem 62 anos, é natural de Laborato, na freguesia de Martim Longo. É Técnico de Manutenção e segurança. É
membro da direção da Organização Regional do Algarve do PCP. Já foi por diversas vezes candidato pela CDU às eleições autárquicas no concelho de Alcoutim. Foi eleito em vários mandatos como membro da Assembleia de Freguesia de Martim Longo e fez parte do executivo dessa Freguesia como secretário entre 1990 e 1994. Foi presidente da Direção do Centro Recreativo e Cultural do Laborato. Participou ainda de forma ativa em associações de caçadores de âmbito local e regional.

 

 

«Com a apresentação destes primeiros nomes, a que se seguirão nas próximas semanas os restantes membros das listas – incluindo às Assembleias de Freguesia de Martim Longo, Giões, Vaqueiros, Alcoutim/Pereiro – a CDU dá um importante passo rumo ao objetivo de aumentar o número de votos e para assegurar mandatos nos vários órgãos autárquicos», realça a Comissão Coordenadora de Alcoutim da CDU.

A CDU diz que «é preciso fazer ouvir a voz dos trabalhadores e das populações num concelho marcado pela desertificação, pela falta de investimento público, pela ausência de diversificação da atividade económica, pela não valorização dos trabalhadores da autarquia e dos serviços públicos».

 



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